Com mercado promissor para o presente e o futuro, a área da Cosmética e Estética tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil e, especialmente, no Piauí. Foi pensando nisso que o Centro Universitário Santo Agostinho passou a oferecer o curso superior em tecnologia na área. Com duração de 5 semestres, o curso formará sua segunda turma em 2019.2 e tem como principal objetivo fomentar o mercado com profissionais capacitados e formação de qualidade com a marca Unifsa.
Com um total de 2.120h aulas e com estágios obrigatórios que somam 400h, a formação do aluno nesta área tem como base uma grade curricular que inclui disciplinas que formam profissionais aptos a atuarem em empresas do ramo, além de capacitação para o empreendedorismo.
“A partir do segundo semestre os alunos já estarão aptos a desenvolver uma área de atuação. No primeiro semestre o aluno tem as disciplinas básicas, além de introdução a estética e cosmetologia. A partir do segundo semestre eles já vão ter, por exemplo, a disciplina de massagem e drenagem linfática. Então, a partir daquele momento ele já está apto a atender a comunidade ou atender clientes para fazer todos os tipos de massagens e drenagem linfática”, explicou a professora mestra e coordenadora do curso, Luciane Marta Neiva.
Ela ainda conta que a diferença entre o curso técnico para o tecnólogo na área está na carga horária e nas disciplinas específicas que o Unifsa oferece, como é o caso da Farmacologia, Fisiologia, Bases Químicas e Bioquímicas, Anatomia e muitas outras. “São disciplinas com a carga horária bem mais aprofundada e maior, diferente do curso técnico”, explica.
Quando o profissional tecnólogo finaliza o curso ele está preparado não só para a técnica dos procedimentos, mas com uma base anatomo-fisio-patológica de como funciona cada um dos distúrbios das alterações estéticas. “Quando um cliente chega a uma clínica de estética a primeira coisa que se deve levar em consideração é a queixa dela, o que levou essa pessoa a procurar um tratamento estético, então o tecnólogo vai ter que saber o que ela veio tratar e ele tem que entender sobre a patologia, a fisiopatologia – o que leva ao problema. Então a partir do momento que esse profissional entende esse processo todo, ele consegue propor o tratamento ideal”, disse a coordenadora do curso.