A professora Nancy Nay Leite de Araujo Loiola Batista, do curso de Enfermagem do Centro Universitário Santo Agostinho, juntamente com sua equipe de trabalho da Unidade Básica de Saúde Dr. Antônio Benício Freire da Silva (UBS Poty Velho), conquistaram 2° lugar no projeto colaborativo Sífilis Não, ligado à UFRN e ao IHI Open School, uma iniciativa que oferece educação a profissionais da saúde. A equipe representa o município de Teresina dentro do projeto.
O objetivo do projeto é aumentar em 30% o número de gestantes testadas para Sífilis e aumentar o número de gestantes tratadas adequadamente. Nele, a equipe participa de vários cursos no IHI Open School sobre projetos de melhorias na saúde e ao mesmo tempo vai implementando mudanças na UBS para atingir a meta da colaborativa.
Prof. Me. Nancy Nay Leite de Araujo Loiola Batista
Sensibilizada com a temática da Sífilis Congênita, a professora resolveu propor a seus alunos do curso de Enfermagem a produção de vídeos sobre o assunto, que seriam avaliados pelas coachings da colaborativa, Nádia Maria da Silva Machado e Beatriz de Freitas Junqueira, e, após análise, publicados nas redes sociais.
Os vídeos foram muito bem avaliados, apenas com pequenas correções de temas e os alunos estão postando em suas redes sociais.
Prof. Me. Nancy Nay Leite de Araujo Loiola Batista
Confira, abaixo, os vídeos produzidos para a participação no projeto Sífilis Não:
Autores dos vídeos:
- Amanda de Moraes Prado
- Deborah Nycole Araújo Silva Sousa
- Geovana Maria Rodrigues de Sousa
- Ingrid Ruanna Ximenes de Sousa
- Kelly Cristina Rodrigues do Bonfim
- Lucas Morais Santana
Sífilis não!
Fonte: ufrn.br
O projeto Sífilis Não foi implantado em 2017 pelo Ministério da Saúde em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Seu nome de batismo é Projeto de Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção, por isso ganhou um nome fantasia. Seu objetivo é reduzir a sífilis adquirida, a ocasionada em gestantes e eliminar o seu tipo congênito no Brasil, elencando 100 municípios prioritários, em todos os estados, dentre os quais o Rio Grande do Norte.
A proposta, desenvolvida no LAIS/UFRN trabalha de forma intersetorial, com atuação em 4 eixos estratégicos: cuidado integral, educomunicação, vigilância em saúde e gestão e governança, no intuito de potencializar as ações de forma a qualificar a prevenção, o diagnóstico, o tratamento e o segmento das pessoas com a sífilis.