Terceiro dia do XXIX Encontro Pedagógico do Centro Universitário Santo Agostinho orienta docentes a aprimorarem suas atividades de Iniciação Científica e Extensão. O Núcleo de Iniciação à Pesquisa – NIP iniciou as atividades da manhã desta quarta-feira (29) com a oficina “Passos e Protocolos da Iniciação Científica no UNIFSA”. Já à noite, os docentes se reuniram para participarem da mesa redonda a cerca dos múltiplos olhares para a extensão.
Logo pela manhã, o NIP abriu um diálogo envolta da iniciação científica no UNIFSA à luz do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI para ampliação dos projetos ao que se acredita dentro do ponto de vista da extensão, do desenvolvimento institucional e social.
Segundo a Profa. Dra. Izabel Hérika, a proposta da oficina era desconstruir o era o PDI para trazer um processo de sensibilização à pesquisa e avaliação dos projetos de pesquisas, apresentando os principais erros e acertos.
“Por entender que o PDI é a matriz motora de força que impulsiona nossa instituição a congregar e concretizar sua política institucional nós procuramos fazer uma oficina extremamente interativa, engajadora e sobretudo motivadora para ampliar a iniciação científica na instituição à luz do PDI, ou seja, congregar nossos projetos ao que a instituição acredita”
Profa. Dra. Izabel Hérica Cronemberger, coordenadora da Pós-Graduação e membro do NIP
No turno da noite, às 18:30, no auditório Clóvis Melo, o evento deu continuidade com a Mesa redonda: Os múltiplos olhares para a extensão: do marco regulatório aos desafios da curricularização, tendo como debatedores a pró‐reitora de ensino, Profa. Ma. Antonieta Lira e Silva e o coordenador do NUAPE, Prof. Me. Edjôfre Coelho de Oliveira, ambos contaram com a mediação Profa. Esp. Roberta Mara Araújo Oliveira e Silva.
Durante o encontro, foi discutido de que forma será feita a curricularização dos cursos do UNIFSA, além de abrir o espaço para os docentes e coordenadores dos cursos esclarecerem suas dúvidas sobre o assunto. Um dos debatedores, Edjôfre Coelho de Oliveira, pontuou como vai funcionar o início desse processo.
“Eu quero aplicações de metodologias de uma plataforma como ferramenta de fato de melhoria e de modificação de várias possibilidades que a gente já recebeu. Nós trabalhamos após essa essa equalização o acionamento dos coordenadores junto aos MCE e quais oficinas do curso poderiam ter uma carga horária em ambiente virtual de aprendizagem”
Prof. Me Edjôfre Coelho de Oliveira, coordenador NUAPE
Aproveitando a oportunidade do encontro com os docentes, a pró‐reitora de ensino, Antonieta Lira e Silva, destacou como a extensão vai ser inserida no processo de da curricularização, e detalhou ainda a diferença que terá na vida acadêmica do alunado,uma vez que ele terá a obrigatoriedade de participar dos projetos de extensão, uma vez que será disciplina obrigatória.
“Os cursos que têm atividades complementares, óbvio, eles têm um pouco mais de preocupação para participar desses projetos e desses cursos, porque eles têm uma carga horária no final que precisam dar conta. Com a curricularização isso não vai acontecer, pois está dentro da matriz curricular desse aluno, ele tem que se matricular em uma disciplina como todas as outras, ele não tem a escolha”
Profa. Ma. Antonieta Lira e Sila, Pró‐reitora de Ensino do UNIFSA