O Centro Universitário Santo Agostinho parabeniza mais um aluno do curso de farmácia aprovado no Programa de pós-graduação, nível mestrado, em farmacologia da faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo-USP, trata-se de José Virgulino de Oliveira Lima, estudante bastante conhecido na instituição por seu engajamento e participação em pesquisas acadêmicas e projetos de extensão. Enquanto estudante de graduação, juntamente com o professor Dr. Joubert Aires, produziu muitas pesquisas científicas, uma delas foi o “Estudo da possível atividade do óleo essencial de Dysphania ambrosioides I na motilidade e secreção do trato gastrointestinal de Mus muscullus”, durante a sua participação no Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/UNIFSA) (Veja matéria aqui).
José Virgulino também já havia se familiarizado com o curso de Farmacologia da USP, uma vez que foi selecionado e participou do curso de inverno fornecido pela instituição, em 2018 (Veja matéria aqui). A seleção do mestrado foi realizada em duas fases, com prova discursiva e entrevista com a banca, a tranquilidade para atravessar as etapas avaliativas, ele garante que adquiriu com a experiência na apresentação de trabalhos em congressos, simpósios, semanas científicas e também pelo amor que cultiva pelo processo de pesquisa. Ele atuará dentro da linha de pesquisa em Farmacologia cardiovascular e tem planos de desenvolver uma pesquisa sobre os mecanismos da via nitrito-nitrato-óxido nítrico e ver a melhora desses em distúrbios cardiovasculares.
De acordo com José Virgulino, o UNIFSA contribuiu bastante na sua trajetória acadêmica pois, além de fornecer os subsídios científicos necessários para que ele o engajamento na pesquisa, também proporcionou os mecanismos para ele se desenvolver enquanto farmacêutico e pesquisador. Sobre o futuro da pesquisa em meio a pandemia do novo coronavírus, ele é enfático ao pontuar. “Todas as áreas encontram-se em dificuldades, principalmente da ordem financeira, com a ciência não é diferente. Mas a descoberta de tratamentos eficazes, de imunização e também sobre os desdobramentos dessa crise, tudo isso necessita da ciência e do conhecimento. Tudo isso depende primordialmente da pesquisa científica”, finaliza.