Alunos do curso de Psicologia do Centro Universitário Santo Agostinho participaram do I Congresso Brasileiro de Psicologia Clínica Histórico-Cultural nos dias 02 e 03 de agosto em Fortaleza, Ceará. O grupo, formado por 45 estudantes e liderado pela Profa. Ma. Samila Marques Leão, apresentaram trabalhos científicos produzidos dentro e fora do UNIFSA.
A relevância dessa participação é que é o primeiro Congresso Nacional de Psicologia Clínica Histórico-Cultural. E a clínica na abordagem histórico cultural é muito nova aqui no Brasil. Ela é antiga, só que era mais comum na área da educação. Agora, ela está se desenvolvendo na área da Psicologia Clínica. Então é uma grande oportunidade para os alunos aprofundarem o seu conhecimento nesse campo.
Profa. Ma. Samila Marques Leão, docente de Psicologia do UNIFSA
A atividade fez parte da disciplina de Psicologia Sócio-histórica, ministrada no sétimo período da graduação, mas contemplou estudantes de outros períodos do curso no UNIFSA, interessados pela temática.
No total, foram oito projetos apresentados. E todos voltado para essa linha de como pensar novas estratégias de cuidado em saúde mental a partir de um olhar da psicologia histórico-cultural. E foi muito legal o quanto esses alunos viram uma outra psicologia clínica, uma forma de fazer uma psicologia clínica com uma base social, com uma base ético-política, e principalmente uma psicologia clínica com compromisso social.
Profa. Ma. Samila Marques Leão, docente de Psicologia do UNIFSA
A aluna Ana Gláucia Freitas Costa Carneiro, que apresentou a sua pesquisa “Políticas públicas de inclusão e psicologia: por uma atuação inclusiva”, produzida com Jeane da Silva Costa Ferreira e a docente Samila Leão, aproveitou o congresso para aprimorar seus conhecimentos científicos e melhorar seu trabalho.
Apresentar um trabalho em um congresso como esse nos proporciona uma visibilidade e a credibilidade enquanto acadêmicas (no nosso caso), especialmente se o trabalho é bem recebido. Isso pode abrir portas para futuras oportunidades profissionais, como convites para outras conferências ou publicações. Apresentar o trabalho a um público especializado permite obter feedback construtivo que pode melhorar a qualidade do mesmo, oferecendo novas perspectivas e direcionamentos para pesquisas futuras. Em sala, recebemos um suporte teórico maravilhoso o que nos ajudou a ir a campo e realizar esse trabalho.
Ana Gláucia Freitas Costa Carneiro, aluna de Psicologia do UNIFSA