O Centro Universitário Santo Agostinho iniciou nesta quarta-feira (16), o XII Encontro UNIFSA de Cultura Afro-Brasileira, com o tema: Combater o Racismo é Construir a Democracia. Na ocasião, ocorreu homenagens e bate-papo com autoridades indígenas e representantes da comunidade negra.
![](https://unifsa.com.br/site/wp-content/uploads/2022/11/WhatsApp-Image-2022-11-16-at-20.43.11-1024x768.jpeg)
Às 18h, ocorreu a abertura institucional, com a presença da reitora, Yara Lira, pró-reitora de ensino, Tieta Lira Silva, o coordenador do evento, Prof. Me. Kacio dos Santos e a mediadora do bate-papo, a Profa. Francisca Maria.
![](https://unifsa.com.br/site/wp-content/uploads/2022/11/WhatsApp-Image-2022-11-16-at-20.41.40-1024x768.jpeg)
Ainda no início, houve duas homenagens, uma a Yara Lira e outra para a Profa. Francisca Maria. A primeira foi homenageada pela sua participação direta como gestora de uma instituição que proporciona eventos que visam combater o racismo. A segunda foi homenageada pela sua luta para conservação da Cultura Afro-Brasileira realizado no Núcleo de Estudos Afro-indígenas (NUAFRI/UNIFSA)
![](https://unifsa.com.br/site/wp-content/uploads/2022/11/WhatsApp-Image-2022-11-16-at-20.56.22-1024x768.jpeg)
A primeira palestra da noite abordou as Populações Negras e Indígenas nos 200 anos de independência do Brasil, com as convidadas Lara Danuta da Silva e Aliã Walmiri, além de contar com a mediação da Profa. Ma. Francisca Maria.
![](https://unifsa.com.br/site/wp-content/uploads/2022/11/WhatsApp-Image-2022-11-16-at-20.46.22-2-768x1024.jpeg)
“ Nós os povos indígenas resistimos e existimos, mesmo diante de muitas dores. O país deixou de honrar o ‘que a cultura indiogena sempre honrou, a vida planetária.E a vida planetária é a principal luta indigena, pois quando lutamos pela vida, a gente se torna antiracista e descoloniza mentes”
Disse, Aliã Walmiri